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sábado, 6 de dezembro de 2014

Metal Gear Online Tatical Team Operations

Na The Game Awards dessa madrugada foi apresentado o modo online de Metal Gear Solid: Phantom Pain, o Metal Gear Online Tatical Team Operations (mais conhecido entre os fãs como MGO3). A apresentação começou com Kiefer Sutherland logo abrindo espaço ao Hideo Kojima, e sim, ele fez a apresentação em inglês de novo (Quem se lembra do famoso “Did you rike it?”) XD



Sobre o modo online



Como podem ver as customizações do personagem ainda estão bem abertas como o antecessor, e trocaram as revistas de mulheres por um cachorro de pelúcia para distrair o inimigo.




Ainda não falaram quais modos vão ter, mas nessa apresentação era um modo de captura de informação.



Os poderes da Quiet vão estar presentes também, mas infelizmente não temos muita informação, somente que ele torna quem o manuseia invisível (a stealth camouflage também estará presente) e algo perto de um teleporte com um movimento mais livre.



Seus aliados poderão ser capturados por fulton, mas você pode salva-los no meio da captura atirando no balão.


Como nos antecessores, nesse também será possível escolher personagens especiais, possivelmente cada um com uma habilidade única, provavelmente Venom Snake deixará os inimigos inconscientes com o CQC e o Ocelot vai poder usar duas armas e tiros que ricocheteiam.



Um novo modelo de combate (“””Mini-Metal Gear?”””) estará disponível para combate sendo possível correr distâncias maiores, munição pesada e chutar os inimigos de grande defesa.



Por fim, quando a partida termina talvez seja possível capturar os inimigos e humilha-los, como essa selfie do Venom Snake enforcando Ocelot XD

Segue a baixa o video completo:



Estão ansiosos para o modo Online de Phantom Pain? Em breve traremos mais notícias da TGA.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Novo jogo da série Assassin's Creed vindo ai?!



O próximo jogo da série Assassin's Creed terá lugar em Londres durante o século 19. Adeus Napoleão, Olá Jack, o Estripador? O novo capitulo  da série anual vai levar os jogadores aos becos sujos de Londres durante a era vitoriana, um período histórico que os fãs queriam ver no jogo há algum tempo. Este novo jogo está sendo chamado por Victory. Aparentemente o jogo está sendo desenvolvido por uma "nova desenvolvedora", no começo deste ano, o blog da Ubisoft informou que os estúdio Quebec estaria liderando um novo jogo em sua série anual, mas não disseram muito sobre o assunto.

É claro, todo grande jogo da Ubisoft foi desenvolvido por um time de centenas que trabalham entre todos seus estudios através do mundo, do Canada até a China. Mas é significante ver um novo jogo do Assassin's Creed liderado por um novo time. A Ubisoft Quebec que também desenvolveu conteúdo para download de Assassins Creed III e Assassins Creed IV.

Tambem foi dito que este seria o unico Assassin's Creed principal no ano que vem - a menos que algo mude, não veremos dois lançamentos separados como vimos este ano com Unity e Rogue, de acordo com uma pessoa familiarizada com o projeto, ele será lançado em 2015 para PS4, Xbox One, e PC, deixando ps3 e xbox 360 fora do lançamento.

A franquia anual de Assassin's Creed esta em um ponto estranho no momento e tem recebido pedidos de alguns fãs para  tirar um ano de folga, algo que não aparenta estar acontecendo. E mostrando o quão incrível Victory aparenta - e a implicação de que ja deve estar bem longe para aparentar desta forma - talvez nem precise faze-lo. Ainda assim, foi somente a uma semana que a Ubisoft se desculpou pelos problemas técnicos aparentes em seu mais novo grande jogo da franquia, Assassin's Creed Unity. Intrépidos reviews de Unity não ajudaram e uma porção da Ubisoft optou por não cobrar os fãs por sua maior expansão neste jogo, Reis Mortos (Dead Kings).


Aqui vemos um ponto de sincronização com essa londres de fundo
Alguns fãs de Assassin's Creed por toda a internet aponta que o Unity, tendo sido adiado de Outubro para Novembro e ainda assim sido lançado nestas condições, seria um sinal de que 2015 deveria ser pulado por esta série. Ubisoft ao invés disto aparentou estar mais ambiciosa do que nunca sobre sua franquia principal, lançando o AC Rogue da geração anterior neste ultimo mês e tendo planejado un AC sidescroller apresentado na China para ser lançado em algum momento nos próximos meses.

Parece que Victory foi construido na mesma engine gráfica da Ubisoft - Anvil - que fez a Paris de Unity tão facinante. Esperamos que a Ubisoft terá seu jogo mais bem testado contra bugs em Victory. Se for isso, este poderia ser um dos melhores, já que o cenário e o gameplay aparentam vencedores.

Logo mais poderemos ver mais detalhes da Ubisoft sobre este novo projeto, quem sabe o que nos aguarda.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Steam Broadcasting

A Steam acaba de lançar essa semana um novo recurso para os seus clientes, o de acompanhar o gameplay dos seus amigos via stream com apenas um clique.
 O Steam Broadcast ainda está em fase beta, sendo possível usá-lo somente caso use a Steam Beta (pode mudar nas configurações), o fator negativo até o momento é fato de só poder transmitir e não gravar.

Criei um pequeno FAQ baseado no que testei:

Se eu ativar o streaming, o meu jogo pode ficar lento? Depende do jogo que rodar e mais do desempenho do seu computador, o Steam Broadcast pesa como qualquer outro programa de transmissão (embora aparenta ser mais leve até o momento).
E a qualidade e o tempo de resposta do streaming? A qualidade da imagem é média, e o tempo de resposta incomoda um pouco ainda, embora os usuários gringos estão rodando a stream perfeitamente (lembrando que ainda é beta).

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Nintendo pretende criar novos spin-offs de suas franquias.



Shigeru Miyamoto, na última reunião  da Nintendo com acionistas, revelou que a empresa está trabalhando em mais jogos spin-off, como Hyrule Warriors, para melhorar o desempenho do Wii U.

Ele disse que ao fazer isso, permite que os jogadores possam jogar novos jogos de franquias da Nintendo sem terem que esperar anos para um novo jogo ser lançado. Miyamoto também disse que a Nintendo está trabalhando com um grande número de desenvolvedores de terceiros, para terceirizar partes de jogos e agilizar o desenvolvimento.

"Quando falamos em desenvolvimento, nós já completamos a etapa de aprender novas técnicas para o desenvolvimento de jogos. Então nós iremos ver menos atrasos nos próximos lançamentos. A partir de agora, vamos utilizar nossa experiência adquirida de forma eficiente, nosso plano é criar spin-offs, o que vai permitir que usemos nossas maiores franquias, mas em uma escala menor. Nós estamos trabalhando muito para criar esse tipo de jogo, expandindo nosso número de jogos e evitando que os jogadores esperem muito para ter novas experiências com nossas franquias.



Nós também estamos trabalhando cada vez mais com muitos desenvolvedores terceiros, que trabalham na criação de recursos a parte dos jogos como cutscenes. Esse ano, começamos a trabalhar com alguns desses desenvolvedores pela primeira vez... Sinto que o próximo ano será incrível para o Wii U. Nós vamos continuar trabalhando duro."

domingo, 23 de novembro de 2014

Overwatch, o novo jogo da Blizzard

Com todo o mistério de qual seria o novo jogo da Blizzard, surge nas telas da Blizzcon 2014 Overwatch. Primeiro chamando a atenção do público com o seu trailer cinemático contando um pouco da história do grupo Overwatch e o universo do jogo, junto com uma arte que lembra bastante a Pixar (Sério, daria um filme fácil). Depois com outro trailer apresentando os 12 personagens do jogo e suas respectivas habilidades seguido de um gameplay.



Overwatch vai ser um jogo multiplayer em primeira pessoa (FPS) pegando muita coisa do projeto Titan, cancelado anteriormente.


(O guarda que não olhou para as câmeras de segurança porque estava entretido jogando Hearthstone, um outro jogo da Blizzard XD)

Agora vamos mais ao ponto, o gameplay:

O gameplay lembra bastante Team Fortress 2. Com habilidades divididas entre os personagens, com um adicional que cada personagem vai ter o seu próprio poder especial, algo bem perto de um ultimate de um moba (um poder que pode ser ativado poucas vezes mas que com o acerto garante que elimine um ou mais inimigos, dependendo do estilo do ultimate). O jogo vai depender bastante do trabalho em equipe para garantir um progresso, e a Blizzard disse que irá colocar histórias e objetivos no contexto do mapa e da partida. A dúvida que fica, Overwatch seria a mistura de um gameplay de Team Fortress com um pouco de estratégia de um moba?

Torbjon tomando uma breja com o Engineer


OBS: Para os que também estiverem interessados, podem se cadastrar no beta de Overwatch que vai sair em 2015, lembrando que vai ser por seleção.

Nem precisa de falar nada, sabemos que você gostou da Tracer XD, nós vemos no próximo post e não se esqueçam de comentar o que acham do Overwatch, ele vai realmente atender todo esse hype?

terça-feira, 27 de maio de 2014

No More Heroes [Análise]


Tempo médio: 9h
Plataforma: Nintendo Wii
Gênero: Hack’n Slash
Desenvolvedor: Grasshopper Manufacture
Censura: Mature 17+

Em 14 de março de 2008 No More Heroes chega as prateleiras do Wii com Travis empunhando sua Beam Katana contra os maiores assassinos de Santa Destroy. Produzido por Goichi Suda (apelidado de Suda 51) que tinha começado o projeto no Xbox 360 mas viu grande potencial nos sensores de movimentos e para maior imersão no game, decidiu trocar a plataforma.




BEGIIIIIIN
A história se passa na pele de Travis Touchdown, um estereotipo otaku que mora em um motel na cidade de Santa Destroy (cidade fictícia situada entre a fronteira do México e os Estados Unidos). Em um momento de dívidas ele passa a noite em um bar para afogar as magoas e uma misteriosa garota chamada Sylvia Christel lhe oferece uma proposta de ganhar muito dinheiro, para isso ele teria que enfrentar os 10 melhores assassinos de Santa Destroy e aqui o jogo começa (Logo na intro você alcança o 11 posto matando Helter Skelter).





Tudo para ser um canastrão e não durou 5min de jogo...




Jogabilidade
Como tinha dito, o motivo de Suda 51 ter escolhido o Wii como plataforma foi exclusivamente pelo sensor de movimento. Ele conseguiu sincronizar bem a jogabilidade e a imersão do controle de forma que você não se canse podendo jogar por várias horas (ao contrário de muitos jogos do Wii que utilizam sensores). O jogo se baseia em controlar Travis com o Nunchuck e a Beam Katana com o Wii remote, sendo que para atacar você usa os botões e somente faz movimentos bruscos para finalizar os seus adversários (normalmente o jogo fica em câmera lenta e indica a direção do corte que você tem que realizar para finalizar o oponente).






Trilha
O tema do jogo não saiu da minha cabeça até hoje, ela é tocada de várias formas no jogo como uma versão mais metal quando você vai na academia de Thunder Ryu (o mestre de Travis) ou temas mais mixados como nos estágios dos assassinos. Fora isso, a trilha mais marcante é a Heavenly Star que é provável que você ouça frequentemente no decorrer do jogo como o baixo destacado da Safe House.

Gráficos
Tem um toque meio Cell Shading (assim como parte dos jogos do Suda 51) o que faz com que ele não envelheça mal.


Recomendação
O universo dos jogos de Suda 51 pode ser difícil de aceitar para alguns pelo fato de possuir uma natureza bem distorcida então eu deixo ele na lista de “ou ame ou odeie”. Ele seria como um Tarantino com mente japonesa dos games, entendem o ponto agora?
Mas é um jogo que você se interessa pelos personagens a maioria com uma personalidade uma tanto exagerada e seus vários plot twist. Os assassinos costumam ter uma vida bem grande até, de início isso pode parecer ser algo que vai ficando cansativo mas você nota que esse tempo é o que você tem que usar para descobrir a brecha de cada golpe deles

Problemas
Em momentos de cidade aberta (quando está fora das missões). Não é algo que foi muito trabalhado então, você terá paredes invisíveis perto de carros e coisas parecidas. Sobre a cidade ainda, ela é um tanto monótona com poucas pessoas e carros então não espere fazer um caos em Santa Destroy como se fosse um GTA.



sábado, 26 de abril de 2014

Bomberman [Análise]


Tempo médio: 1h 30min
Plataforma: Nintendo NES / Gameboy Adcanced
Gênero: Arcade/Estratégia
Desenvolvedor: Hudson Soft
Censura: Livre

Lançado em 19 de dezembro de 1985, o terceiro jogo da franquia foi lançado para o Nintendinho (os dois primeiros foram lançados para computadores domésticos a lá MSX até então) embora esse seja considerado o verdadeiro primeiro jogo da série, provavelmente pela mecânica que se tornou mais usada nos futuros jogos da série.


História
Bomberman é um robô criado para fabricar bombas, ele trabalha com outros robôs em um complexo subterrâneo controlado por forças do mal. Trabalhando nessa vida repetitiva e um tanto triste, um dia ele ouve um rumor interessante que diz que “qualquer robô que conseguisse fugir do complexo subterrâneo e subir até a superfície poderia se tornar um humano”. Isso encorajou Bomberman que pensou na possibilidade, mas escapar dali não seria uma tarefa fácil.  Alertados sobre a traição de Bomberman, um grande número de inimigos partem em perseguição do Bomberman que conta apenas com as bombas que fabrica para se defender. Bomberman conseguirá alcançar a superfície? Chegando a superfície ele realmente se tornará um humano?


Você será capaz de ajudar nosso amigo Bomberman a chegar até a superfície e quem sabe, realizar o sonho de Bomberman o transformando em humano?

Quanto a jogabilidade...
Você controla Bomberman em um labirinto meio retangular (que se revela mais enquanto você anda) cheio de blocos e inimigos, para completar a fase você deve derrotar todos os inimigos com sua bomba e encontrar a saída (que está escondida em um dos blocos) dentro do tempo limite, em cada nível também existe um power-up (melhoria) escondido em um dos blocos.
O jogo se baseia em 50 níveis mais bônus que vão se dificultando com mais inimigos/mais habilidosos como os que passam sobre blocos o fazendo tentar criar uma boa estratégia para derrota-los (e quem sabe derrotar 4 inimigos ou mais somente com uma bomba).


Os níveis bônus se baseiam em um cenário repleto de inimigos (sem blocos) que vão nascendo cada vez mais com o tempo, no nível bônus você é invencível e tem que derrotar quantos puder em um tempo limite e curto, esses níveis são para lhe ajudar a acumular muitos pontos para conseguir acumular mais vidas para o nosso amigo Bomberman para completar todo o trajeto.





Trilha Sonora a lá single
O jogo possuí poucas trilhas (para não dizer que são duas logo) mas como é a trilha principal da série me atrevo a dizer que é algo que vale a pena, quando você consegue uma melhoria (os power-ups) a música se completa com outras notas, como um coro (o que fica mais épico), até o término da fase.

Gráficos ultra oito bits
Como já havia dito o jogo envelheceu (não pode pedir muito de um jogo com 30 anos), não é um gráfico muito trabalhado, se você é do tipo que se importa muito com gráficos ele é do tipo que vai deixar a desejar, e bastante por sinal (embora seu sucessor dê uma bela caprichada mesmo lançado no Nintendinho)

Tardes inteiras de jogatina?
Se você já gosta da série Bomberman e possuir um carinho pela geração 8 bits, garanto a você 1 hora e meia de diversão, caso não possua um das características que citei, aconselho partir para outra.

Resumindo
Bomberman é um jogo quase que obrigatório para um fã da série e os retrogamers. Embora é um jogo que envelheceu bastante graficamente e na jogabilidade que é um pouco pesada (envelheceu até mesmo para os jogos da série lançados pouco tempo depois). Mesmo com o envelhecimento, é um jogo que a vale a pena gastar um tempo jogando para conhecer melhor.